terça-feira, 11 de dezembro de 2012


Fichamento  elaborado a partir   do texto Critério para análise  e seleção de textos de literatura infantil.

“Atualmente,  existe uma grande variedade de obras infantis e juvenis no mercado. (...) O professor que for trabalhar com essas obras é preciso selecionar um bom acervo de literatura para seus alunos visto que a maioria são de qualidade duvidosas.”(p.75)
“Os critérios para garantir uma boa seleção nos acervos que estimule a criança a se interessar pelas histórias e por novas leituras, requer do professor um conhecimento teórico sobre a importância e a função da literatura infantil na formação da criança.”(p.75)
“A análise dos elementos extrínsecos deve  levar em conta, sobretudo, a faixa etária da criança para quem o livro  destina.(p.75)
“Como os leitores que estão  ainda não possui domínio na leitura é preciso que os textos sejam curtos, vocabulário acessível e a ilustração  possibilite uma boa compreensão da história.(p.76)
“A ilustração exerce um valor importantíssimo pois estimula o raciocínio e a criatividade do leitor, por isso os desenhos deve ser mais relevante do que a parte escrita.(p.76)
“Existem determinadas  ilustrações que  requer um certo cuidado do professo,r por que elas retratam estereótipos  e preconceitos.(...)Personagens más são feias enquanto fadas príncipes possui um ótimo aspecto . É necessário que o professor rejeite estes livros que serve como meios que reforçam determinados tipos de preconceitos.(p.76)
O texto literário, sobretudo o infantil, deve  apresentar o registro escrito convencional. (...) Pois é comum encontrar edições que não foram revisados, cheios de erros, para um leitor no processo de alfabetização, pode acarretar problemas no  processo de aquisição do código escrito.”(p.76,77)
“As crianças que estão na fase dos 2 a 6 anos,possui pouca diferença entre o mundo exterior e o interior vivendo no período do egocentrismo. A idade da imaginação.Os livros oferecidos aos bebês devem apresentar objetos que estejam relacionados com seu cotidiano para que eles possam ser identificados.”(p.77)
“As crianças de 7 ao 9 anos  deixa-se levar pela fantasia . É a idade dos contos de fadas.Nesta fase a criança tem um gosto acentuado por textos poético e por ritmo e rimas.”(p.77)
“Na fase dos 9 aos 12 anos as crianças ainda possui interesse por contos de fadas e sagas, mas o leitor começa a buscar as histórias de aventuras.(..)nos 12 a 14 ou 15 anos é período da pré- adolescência aos poucos o leitores   tomam consciência da própria personalidade. Os interesses gerais de leitura são por livros de romances, aventuras e de histórias sentimentais”.(p.77)
“A última fase é da maturidade. Nesta fase o leitor já é capaz de valorizar a trama, a forma e o conteúdo das histórias. A leitura passa ser diversificada e abrange conteúdo mais intelectual, atualidades , história de amor e etc .”(p.77)
“A função dos livros infantil é despertar o interesse e o imaginário da criança, apesar do livro está ligado à escola é preciso que o professor diferencie os textos literários e informativos porque existem  textos informativos disfarçados de literários como gotinhas d’água, lições de higiene e outros, logo esses tipos de textos devem ser descartados.”(p.78)
“Os textos que transmitem ensinamentos morais ou padrões de comportamentos em geral conservadores  que  sempre relevam  uma criança ou animal desobediente e travesso que por seus atos  são castigado, é ideal que professor evite a inclusão desses livros nos seus acervos.”(p.78)
“Na seleção de livros literários não devem  faltar os contos de fadas tradicionais. Porque eles despertam o mágico, maravilhoso  e mais são ideais para  crianças que se encontram na fase da fantasia. Não esquecendo da necessidade desses contos serem também analisados por existirem diferentes versões”(p.78)
“Os contos de fadas retratam aspectos positivos e negativos. Para os aspectos negativos os opositores alegam que estes contos possuem valores estereotipados de bem , mal e feio, já os que defendem os contos afirmam estes fornecem modelo de estrutura sociais e comportamentais que facilitam o entendimento da complexidade do mundo adulto.”(p.79)
“A seleção de poemas é importantíssimo.  Porque poemas que ressaltam temas patrióticos , dia das mães, dos pais e outros são de qualidades duvidosas. A boa poesia infantil parte da experiência linguística da criança para que elas possam criar jogos sonoros e semânticos.A boa literatura infantil é aquela capaz de encontrar leitores de todas as idades.”(p.79)  
O domínio da leitura é uma  experiência importante na vida da criança ,porque determina o modo como ela irá perceber a escola e aprendizagem em geral.Por ser tão importante a leitura é necessário que os textos sejam estimulantes.”(p.79)
“ O ato da criança ler torna-se para ela uma aventura fascinante, que lhe garante um novo domínio. A fascinação de exercê-lo torna-se ainda maior quando a criança descobre que através da ficção e da poesia, encontra resposta às suas indagações interiores.”(p.80,81)
“A aprendizagem da leitura deve propiciar à criança a sensação de que, por meio delas, um mundo diferente aos seus costumes e regras se abre a sua mente. Logo é necessário que o professor selecione obras significativas,  que enriqueçam o mundo interior da criança e que se harmonizem com suas aspirações.”(p.81)
“As criança deixa-se fascinar por narrativas de contos de fadas e outras histórias de gêneros , porque elas materializam o seu desejo de crescer, de se transformar e de transformar o mundo. Projetando-se nos heróis, liberam suas emoções e conflitos interiores saindo fortalecido a após a leitura.”(p.82)
“ Por desenvolver as áreas afetivas e intelectual, a  leitura dos textos literários na alfabetização oferece efeitos que vão possibilitar a criança compreender o real e atuar criativamente e criticamente sobre a sociedade que ela atua.”(p.83)
“ A prática da leitura do texto literário  nas séries iniciais pressupõe a prática da leitura escrita,momento que a criança se mobiliza e libera o imaginário infantil, sendo assim o aluno não só enriquece seu domínio linguístico como cria novos textos.”(p.83)
“ A proposta de leitura de textos literários no processo de alfabetização ,que vise a formação do leitor  apoia-se em quatro ações básicas:capacitação do professor alfabetizador, seleção de textos, proposição de atividades de leitura e de produção textual e de atores que legitimam o esforço dos docentes,voltados para a promoção da leitura.”(p.83)
“Compreende que o professor conheça a maneira como a criança aprende e estabeleça uma relação comunicativa afável, porque a formação do seu aluno leitor depende da sua capacitação como professor-leitor, ou seja, é o teórico junto com a prática que vão  garantir o processo ensino aprendizagem.”(p.84)
“ Os textos literários com  embasamento que  vai  o explicar a escrita.Mas pela relação afetiva e intelectual que possibilita no leitor, visa promover o desenvolvimento da consciência linguística do alfabetizando e o acesso às convenções da língua, que abrangem organicidade dos textos , os padrões frasais, as microestruturas,a combinação de fonemas, grafema,domínio lexical e conceitual.”(85)
“ A atividade de leitura e de produção textual centra-se em roteiros, concebidos como forma de organização e sistematização do trabalho da leitura e da escrita do leitor. O roteiro é  dividido em etapas:atividade introdutória à recepção do texto, leitura compreensiva e interpretativa do texto e transferência e aplicação de leitura.”(p.86)
“ O resultados  da leitura  e a produção textual a partir do trabalho com a literatura só são positivos quando no ambiente escolar conduz à dinâmica entre a Literatura e Alfabetização.Quando este trabalho envolve alunos, funcionários da escola e os pais transformando-os  em interlocutores e co-responsáveis pelo sucesso da aprendizagem e pela valorização do livro e da leitura.(p.79)

CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEXTO

O texto Critério para análise e seleção de textos de literatura infantil aborda um assunto importante sobre o valor da literatura infantil para o leitor principalmente aquele que está no processo de alfabetização, assim como o cuidado que se deve ter nas escolhas dos acervos.
No que  se refere  a seleção dos livros a autora ressalta sobre a variedade que existe no mercado e a qualidade que  são  duvidosas, o que fica claro é  a necessidade do  educador ter  domínio sobre o papel que a literatura infantil exerce na formação da criança como sujeito.Quando fala de cuidados na  escolha destes acervos, está relacionado também  as ilustrações e aos conteúdos para não relevar determinados preconceitos e estereótipos  que podem  interferir na formação da criança, além dos erros que são  prejudiciais para os leitores   que estão no inicio do processo da aquisição do código da escrita.
A autora traz como relevante  as fases da criança e o que desperta seu  interesse       em relação aos livros de literatura, neste sentido fica evidente que cada momento pede um  tipo de acervo , fazendo com que a função do livro infantil seja despertar o imaginário da criança.
A autora coloca bem a diferença entre textos literários e informativos, logo ressalta que textos informativos disfarçados de literários devem  ser descartados pois eles relevam ensinamentos morais.Norteando toda a importância da literatura infantil assim como as características e cuidado com a seleção na escolha do livro a autora nos leva a compreender  que uma boa literatura infantil  é capaz de  atingir o leitor  independente da fase que ele esteja, e mais  a leitura é uma experiência que determina o processo de aprendizagem,por isso é bom que seja estimulante.
Em fim os resultados  de trabalhar  a literatura infantil com  crianças que estão no processo de alfabetização é altamente positivo pois desenvolve na criança o gosto , o interesse pela leitura, além  das áreas afetivas e intelectual bem ressaltado pela a autora no texto.E mais possibilita que a criança seja capaz de criticar assim como atuar como sujeitos  na sociedade da qual ela atua.Com isso percebemos que trabalhar com a valorização dos livros significa sucesso na aprendizagem.

sábado, 8 de dezembro de 2012


Brincadeira e Educação

A Educação exerce grande contribuição sobre o desenvolvimento do individuo, e pensando na Educação infantil, percebemos que representa o inicio de todo processo de construção e  de aprendizagem que a criança percorrerá, ou seja, a sua trajetória de construção de conhecimento dentro do espaço educacional.
Compreendendo a pré-escola como fator essencial na educação do individuo devemos ter um olhar especial de importância para o ato da criança brincar, pois a brincadeira é uma atividade de integração e socialização.
O processo de construção de conhecimento, desenvolvimento social e cognitivo da criança acontece a partir da experiência social e de  integração que a criança vivência desde o nascimento, pensando assim percebemos que por ser a brincadeira lúdica e espontânea, a criança sente-se livre onde sua criatividade se faz presente. Logo podemos ver na brincadeira uma ferramenta de valor fundamental nas práticas sociais e complementares do espaço escolar. É preciso que a instituição escolar assim como o educador traga na sua concepção a importância do brincar  para que  o processo de aprendizagem ocorra de forma que a criança sinta-se livre e autônoma no seu desenvolvimento social e cognitivo.
Neste sentido de construção podemos compreender que quando a criança brinca ela constrói a sua realidade, criam situações, hipóteses, tornam-se sujeitos privilegiados independentes de seus pensamentos e ideias sendo assim remete a Wapskop:
Na vivência desses conflitos as crianças podem enriquecer a relação com seus coetâneos, na direção da autonomia e cooperação compreendendo e agindo na realidade de forma ativa e construtiva.(p.33)
Por ser considerado a brincadeira  um período fundamental na pré-escola é preciso que o educador possa criar situações para estimular a criança nesse lúdico do brincar para que ela possa transformar e produzir novos significados.
Segundo a autora Wapskop é preciso criar mecanismo para possibilitar que a criança possa desenvolver melhor o processo de aprendizagem. Logo a brincadeira pode ser compreendida como produção social e cultural da sociedade.,Portanto inserir a ludicidade no ambiente escolar deve ser visto como uma necessidade não como algo que deve  ser descartado, pois jamais brincadeira deve ser colocada como perda de tempo no processo de construção de aprendizagem.






quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Resenha sobre improvisação do teatro de Spolin,Viola


Resenha

Spolin, Viola

Improvisação para o teatro / Viola Spolin; [tradução e revisão Ingrid Dormien Koudela  e Eduardo José de Almeida Amos]. – São Paulo: Perspectiva, 2005. – (Estudos; 62 / dirigida por J. Guinsburg). Titulo Original: Improvisation for the theater 2ª reimpr. da 4. ed. de 2000. Bibliografia. ISBN 85-273-0139-3.

Credenciais da Autora

Viola Spolin ( Chicago, 7 de novembro de 1906 Los Angeles, 22 de novembro de 1994) autora e diretora de teatro, é considerada por muitos como a avó norte-americana do teatro improvisacional. Elaboradora dos Jogos Teatrais, metodologia de atuação e ensino de teatro, está presente em todos os fundamentos da atual comédia norte-americana, assim como os jogos apresentam influências do cabaré alemão e da commedia dell'art (Los Angeles Times). Ela influenciou a primeira geração de artistas norte-americanos da arte da improvisação através do Compass Theater e do Second City, grupos teatrais de Chicago das décadas de 1950 e 1960.

 

O texto a Experiência Criativa a autora Viola Spolin traz a ideia que todas as pessoas podem atuar, improvisar e que se desejarem podem jogar, aprender e ter seu valor no palco. Entretanto de acordo com a autora experiênciar é envolvesse totalmente no ambiente tendo a espontaneidade como momento de liberdade pessoal. Espontaneidade essa que possibilita o indivíduo a sua formação como sujeito, além de permitir momentos de descoberta, experiência e expressão criativa, visto que o professor junto com aluno realizem experiência onde a criativa e a inspiração são essências  para que possam atuar no palco.

Dando ênfase maior na questão da espontaneidade a autora dividiu em sete aspectos.

O primeiro é o jogo que se caracteriza por ser uma forma natural onde o grupo possibilita a pessoa o total envolvimento necessário para que a experiência possa acontecer. No aspecto da aprovação e desaprovação é preciso permitir ao jogador a liberdade necessária para jogar, porém esse aspecto retrata uma característica marcante que é o autoritarismo, causando uma inibição na formação do sujeito. E assim podemos perceber que muitos de nós fomos educados por aprovação e desaprovação, sendo passivos a julgamentos já estabelecidos não permitindo ser capaz de fazer nossas próprias escolhas. Porém quando esse autoritarismo é quebrado o sujeito torna-se autônomo de si, descartando essas qualificações como “bons” ou “maus” feita desde o nascimento. Enfim podemos concluir que a verdadeira liberdade pessoal e a auto-expressão só acontece realmente quando as atitudes entre professor e aluno possibilitem  a igualdade e a autonomia  entre ambos as partes

Na expressão de grupo podemos perceber a importância do talento para atividade artística, e a diferença entre competição imposta que é aquela que destrói a natureza básica da atuação no palco ocultando a auto-identidade e separando um jogador do outro, já competição natural é aquela que permite uma melhor abertura para atividade de grupo estimulando resolução de problemas e permitindo que o indivíduo permaneça intacto enquanto joga.

O que seria do ator sem a platéia?

Na realidade o ator deve ter bem claro que não existe teatro sem plateia, até porque eles são os convidados os avaliadores, ou seja, eles dão significado ao espetáculo. A platéia é um grupo do qual o ator está compartilhando suas experiências. 

As técnicas teatrais é um dos aspectos que dá ao autor a consciência direta e dinâmica de atuar, sabendo que quando o autor sabe que existem várias maneiras , de fazer e dizer algo as técnicas aparecerão de maneira ampla e total.

A transposição do processo de aprendizagem é um treinamento teatral que segundo Viola não se faz em casa, a única tarefa de casa é a experimentação. E o material necessário para o teatro é o crescimento artístico que é oferecido pelo mundo. A fiscalização o sétimo aspecto se faz pelo relacionamento físico e sensorial, ou seja, o artista capta e expressa para o mundo o que podemos chamar físico e através da linguagem física que o autor comunica-se com a platéia.

No texto procedimentos: nas oficinas de trabalho, Viola traz a ideia que a improvisação acontece do encontro e atuação do presente e que pode está em constante transformação. Assim solução de um problema é importante, pois elimina a necessidade do professor analisar o intelectual e retalhar o trabalho de um aluno utilizando-se de critérios pessoais, logo deve ser livre a maneira como aluno ator soluciona o problema, tornando-se uma questão pessoal. Na solução de problemas é importante evitar o dogmatismo para não prender-se em palestras de como atuar, logo tem-se que cada um a partir de seu próprio ponto de vista focalize mutuamente os problemas que surgirão. A partir do ponto de concentração independente da pessoa ou idade qualquer pessoa pode aprender teatro mesmo ele sendo uma arte complexa. Podemos entender que na realidade o ponto de concentração libera força grupal e o gênio individual, contudo existe alunos que resiste trabalhar com POC, estes serão sempre problemas e jamais serão capazes de improvisar, até porque improvisar é atuar sobre o ambiente e permitir que os outros atuem sobre a realidade presente, ou seja, como num jogo. A avaliação no sentido de procedimento para oficinas de trabalho é importante que o professor-diretor não veja como algo isolado, que ele deve assumir sozinho, é necessário que seja construída tanto pelo professor como pelo aluno, porque a avaliação é uma parte importante do processo e é vital para que se compreenda o problema tanto para o jogador como para platéia.

A instrução além de servir como um guia proporciona ao aluno a auto-identidade, ou seja, a instrução auxilia para que o ponto de concentração seja mantida dentro da atividade, logo percebemos a instrução como uma fonte de energia que mantém a realidade do palco viva para que o aluno ator possa exercer sua atividade.

Na apresentação do problema o professor-diretor deve levar em consideração uma atuação simples e rápida, assim como a linguagem deve ser objetiva para que a solução do problema seja clara.

E a composição do ambiente deve ser composta pelo físico, onde o palco deve ser equipado oferecendo o necessário para se atuar, e a atmosfera do ambiente deve possibilitar o momento de prazer e desconcentração como explica Viola.

Podemos entender como sentido de tempo, quando um problema de atuação é interrompido. Enfim durante as oficinas de trabalho, é importante se ter como ideal um ambiente planejado, até porque quando os jogadores possui um bom êxito se obtém uma experiência mais ampla.

O texto compreender a criança Viola Spolin nos remete a importância da liberdade pessoal com a finalidade de permitir a criança a oportunidade de experenciar, e que a oficina teatral possibilite a liberdade pessoal e a igualdade.

O trabalho com o grupo infantil deve ser estimulador, motivador propiciando posteriormente a liberdade pessoal para que ocorra expressão individual.

O ambiente do teatro infantil deve ser diferenciado, porque deve ter uma estrutura motivadora com acessórios que despertem o interesse da criança, como: locais para dançar, brincar e jogar. Os jogos devem ser selecionados, pois eles são instrumentos valiosos para o treino do teatro até porque qualquer tipo de participação grupal incluindo-se movimento, ritmo e som é de grande valor.

Atenção e energia do grupo infantil deve conter três partes essenciais: Jogos, movimentos criativos e teatro.

Jogo Dramático muitas vezes não passam de um faz de conta onde a criança tem a liberdade de dramatizar personagens e fatos de experiências vívida no seu cotidiano. Por isso assim como o adulto a criança leva tempo fazendo jogo dramático.

Quanto ao palco é preciso que a criança compreenda que não é uma extensão de sua vida e que o ator no palco deve criar a realidade, sendo assim permissível conservar o jogo espontâneo da criança transformando em comportamento de Palco comunicável, dando ênfase assim a luta pela criatividade que nada mais é uma atitude, um modo de encarar algo, logo a criatividade é sim a curiosidade, a alegria e a comunhão vívida pela criança em um espaço que lhe foi permitido onde existe a liberdade pessoal de penetrar no ambiente e experienciar.

Na verdade percebemos que uma pessoa livre, trabalhando com a arte deve ser disciplinada, pois a liberdade criativa depende da disciplina. Contudo a disciplina imposta produz inibições e ações de rebeldia nas crianças, podendo assim ter a consequência negativa para o ensino.
Enfim de maneira significativa podemos ter um olhar de acordo com Viola, que a criança a partir do momento que é dada liberdade pessoal ela é sim autônomo de si, capaz de construir seus conceitos e ideais. Devemos sim tratar crianças como iguais mais nunca como adultos.

domingo, 5 de agosto de 2012

O que está acontecendo com nossa crianças nas escolas?

Observo que as crianças não tem mais tanto interesse pelo ambiente escolar, assim com muitas professoras por  motivos que são inúmeros, exemplo a indisciplina que vem aumentando  a cada dia, gerando assim  grande ,desanimo  e desinteresse por parte de alguns professores. E aí fica aquela pergunta o que fazer para mudar uma realidade do ambiente escolar. Simplesmente sabemos que um piloto e um quadro não são suficiente para mudar está realidade e o professor não pode fazer milagres é necessário se criar recursos e outras alternativas para que o ambiente escolar seja um lugar de construção tanto para o professor quanto para o aluno.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O melhor da vida é confiar

A vida muitas vezes, nos apresentam obstáculos,seja na família, no trabalho , nos ideais tão sonhado e desejados, porém nunca devemos desistir de nenhum dos nossos objetivos pois cada obstáculo vencido é sinal de vitória.Sou  uma pessoa que não desisto fácil do que sonho.  Acredito em um Deus que está sempre ao meu lado e que me diz sempre acredite e serás vencedora.